Procurador criticou vazamento de informações, mas revelou que investigações continuam
O procurador geral de Justiça, Oswaldo Trigueiro, negou em entrevista ao programa Polêmica PB, da rádio Paraíba FM, que o Ministério Público tenha vazado a lista com os servidores acusados de serem fantasmas que integravam os governos anteriores. A lista foi divulgada pela Revista Polítika, do jornalista Fabiano Gomes. A publicação informou que foi uma fonte do MP que vazou as informações.
Trigueiro lembrou que não há histórico de vazamento de informações de investigações e de ações do Ministério Público. “Conheço com quem eu trabalho e posso garantir que nem eu, nem nenhum membro da comissão de improbidade administrativa do MP tornou público essas informações. Somos todos concatenados e tudo que acontece na Comissão, o procurador fica sabendo”.
Para Oswaldo, as investigações não ficam prejudicadas com o vazamento das informações, mas caso alguma pessoa que tenha o nome publicado indevidamente nesta lista que foi tornada pública, pode recorrer a justiça para reparação de danos.
“Temos consciência de nossa postura ética e não divulgamos nenhum nome por que alguma pessoa poderia ter sido usada por terceiro e não poderia ter seu nome envolvido de forma indevida nessa investigação”.
Fonte/WSCOM Online
Trigueiro lembrou que não há histórico de vazamento de informações de investigações e de ações do Ministério Público. “Conheço com quem eu trabalho e posso garantir que nem eu, nem nenhum membro da comissão de improbidade administrativa do MP tornou público essas informações. Somos todos concatenados e tudo que acontece na Comissão, o procurador fica sabendo”.
Para Oswaldo, as investigações não ficam prejudicadas com o vazamento das informações, mas caso alguma pessoa que tenha o nome publicado indevidamente nesta lista que foi tornada pública, pode recorrer a justiça para reparação de danos.
“Temos consciência de nossa postura ética e não divulgamos nenhum nome por que alguma pessoa poderia ter sido usada por terceiro e não poderia ter seu nome envolvido de forma indevida nessa investigação”.
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