Esse número assustador de funcionários não efetivos são os chamados "sem concursos", na linguagem popular, ou seja, pessoas que não têm vínculo com nenhuma carreira do serviço público municipal e são colocadas por indicação que faz a folha inchar e alcançar no mês de junho a quantia de R$ 53.483.322,80 (Cinquenta e três milhões, quatrocentos e oitenta e três mil, trezentos e vinte e dois reais e oitenta centavos).
Mesmo em ano pré-eleitoral, o Tribunal de Contas do Estado da Paraíba e o Ministério Público da Paraíba até hoje não sinalizaram sobre a legalidade ou não, do excessivo número (quase de 14 mil) de prestadores de serviço na Prefeitura da capital.
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Distribuídos pela prefeitura, Emlur, Cândida Vargas e outras autarquias, os mais de 13 mil prestadores de serviços e comissionados ficaram assim:
Prefeitura de João Pessoa
Efetivos 8.648 / Prestadores de Serviços 9.316 / 936 comissionados e folha de pessoal de junho R$ 35.904.470,03
Superintendência de Transp. e Trânsito de J. Pessoa
Efetivos 350 / Prestadores de Serviços 49 / comissionados 16 e folha de junho R$ 1.203.728,20
Instituto de Prev. e Assistência do Município de João Pessoa
Efetivos 14 / Inativos 4.154 / Prestadores de Serviços 197 folha de julho R$ 6.291.599,29
Instituto Cândida Vargas
Efetivos 275 / Prestadores de serviços 291 / Comissionados 15 e folha de agosto R$ 356.761,12
Fundo Municipal de Saúde de João Pessoa
Efetivos 3.724 / Prestadores de serviços 1.455 / comissionados 161 e folha de junho R$ 7.075.454,24
Fundação Cultural de João Pessoa
Efetivos 13 / Prestadores de serviços 47, comissionados 122 e folha de junho R$ 269.261,07
Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana - EMLUR
Efetivos 459 / Prestadores de serviços 1.225 / comissionados 55 e folha de agosto R$ 2.382.048,85
Da Redação com Click PB
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