Duas testemunhas derrubaram a versão do psicólogo Eduardo Henriques Paredes do Amaral, de 32 anos, de que estaria sem carro entre a noite do dia 20 e a madrugada do dia 21 de junho do ano passado, quando ocorreu o acidente que provocou a morte de uma mulher e deixou um policial militar ferido no bairro de Mangabeira. As duas mulheres fizeram uma acareação na quarta-feira, dia 21, com o acusado de provocar o acidente na 9ª Delegacia Distrital, em Mangabeira.
Eduardo Paredes e três testemunhas estiveram frente a frente e duas delas afirmaram que estiveram com ele momentos antes do acidente que matou Maria José dos Santos, de 50 anos, e feriu seu namorado, o policial militar reformado Aluísio Marcos da Silva, de 49 anos.
O acidente aconteceu próximo na Avenida Hilton Souto Maior, por volta de 1h de 21 de junho de 2010, seis meses após Paredes ser acusado de cruzar o sinal vermelho e ter provocado a colisão que matou a defensora chefe do estado, Fátima Lopes.
Durante duas horas de confronto de depoimentos, intermediado pelo delegado Nélio Carneiro, duas mulheres afirmaram que passaram a noite de 20 de junho bebendo com Eduardo, das 18h até mais de meia-noite, e que o psicólogo, que apresentava sinais de embriaguez e dirigia em alta velocidade, teria deixado-as numa casa no bairro de Mangabeira, por volta de 1h da madrugada. "Os depoimentos das testemunhas, que confirmam que beberam com Paredes em dois bares da orla, das 18h até pouco depois da meia-noite, derruba a versão que o investigado apresentou", relatou o delegado.
Após a acareação, Eduardo Paredes deixou a delegacia sem pronunciar uma palavra sobre o fato. O advogado Abraão Beltrão afirma que a versão de seu cliente continua mantida, apesar dos depoimentos das testemunhas. "Eduardo contou que, na noite anterior ao acidente, seu carro quebrou quando ele passava próximo ao campus da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Que ele saiu para procurar um telefone público e chamar um mecânico para consertar o carro, mas que quando voltou ao local, o veículo havia sido furtado", disse o criminalista.
Apesar de ter afirmado que deixou o veículo para buscar ajuda, a chave do carro de Paredes foi encontrada na ignição logo após o acidente. O psicólogo também não soube explicar como seu carro, que teria quebrado em via pública, voltou a funcionar quando foi roubado. O inquérito sobre o acidente e morte de Maria José dos Santos deve ser concluído nos próximos dez dias, mas o delegado ainda não confirmou se Eduardo Pares será indiciado como responsável pelo acidente. "Ouvimos mais de 20 testemunhas. Até a próxima semana, vamos concluir este inquérito", garantiu Nélio Carneiro.
Da Redação com O Norte
Eduardo Paredes e três testemunhas estiveram frente a frente e duas delas afirmaram que estiveram com ele momentos antes do acidente que matou Maria José dos Santos, de 50 anos, e feriu seu namorado, o policial militar reformado Aluísio Marcos da Silva, de 49 anos.
O acidente aconteceu próximo na Avenida Hilton Souto Maior, por volta de 1h de 21 de junho de 2010, seis meses após Paredes ser acusado de cruzar o sinal vermelho e ter provocado a colisão que matou a defensora chefe do estado, Fátima Lopes.
Durante duas horas de confronto de depoimentos, intermediado pelo delegado Nélio Carneiro, duas mulheres afirmaram que passaram a noite de 20 de junho bebendo com Eduardo, das 18h até mais de meia-noite, e que o psicólogo, que apresentava sinais de embriaguez e dirigia em alta velocidade, teria deixado-as numa casa no bairro de Mangabeira, por volta de 1h da madrugada. "Os depoimentos das testemunhas, que confirmam que beberam com Paredes em dois bares da orla, das 18h até pouco depois da meia-noite, derruba a versão que o investigado apresentou", relatou o delegado.
Após a acareação, Eduardo Paredes deixou a delegacia sem pronunciar uma palavra sobre o fato. O advogado Abraão Beltrão afirma que a versão de seu cliente continua mantida, apesar dos depoimentos das testemunhas. "Eduardo contou que, na noite anterior ao acidente, seu carro quebrou quando ele passava próximo ao campus da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Que ele saiu para procurar um telefone público e chamar um mecânico para consertar o carro, mas que quando voltou ao local, o veículo havia sido furtado", disse o criminalista.
Apesar de ter afirmado que deixou o veículo para buscar ajuda, a chave do carro de Paredes foi encontrada na ignição logo após o acidente. O psicólogo também não soube explicar como seu carro, que teria quebrado em via pública, voltou a funcionar quando foi roubado. O inquérito sobre o acidente e morte de Maria José dos Santos deve ser concluído nos próximos dez dias, mas o delegado ainda não confirmou se Eduardo Pares será indiciado como responsável pelo acidente. "Ouvimos mais de 20 testemunhas. Até a próxima semana, vamos concluir este inquérito", garantiu Nélio Carneiro.
Da Redação com O Norte
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